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PMBOK v6: 11.4 Realizar Análise Quantitativa dos Riscos

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*** Rescrito e Atualizado em Dez 2022 ***   A análise Quantitativa dos Riscos do Projeto é o processo de analisar numericamente o efeito dos riscos, nos objetivos gerais do projeto. A análise quantitativa do risco analisa os efeitos desses riscos e eventos e atribui uma valoração numérica a cada um desses riscos com o intuito de: Quantificar os resultados possíveis do projeto e as suas respetivas probabilidades Avaliar a probabilidade de atingir objetivos específicos do projeto Identificar os riscos que requerem mais atenção, quantificando a sua contribuição relativa para o risco global do projeto Tornar mais realistas e atingíveis as estimativas de custo, calendário ou âmbito Determinar as melhores decisões de gestão quando determinadas condições ou resultados são incertas

PMBOK v6: 11.3 Realizar Análise Qualitativa dos Riscos

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*** Rescrito e Atualizado em Dez 2022 ***   Consiste no processo de cálculo da dimensão da ameaça ou da oportunidade . Baseia-se na recolha de informação sobre os resultados possíveis, para cada uma das incertezas identificadas no processo de Identificação dos Riscos do Projeto, de forma a proceder à prioritização dos riscos com base na combinação da probabilidade de ocorrência e do impacto nos objetivos do projeto. A análise qualitativa de risco inclui os métodos de prioritização dos riscos que foram identificados, de forma a poderem ser definidas as ações de resposta apropriadas. A prioritização dos riscos efetua-se através da combinação entre a probabilidade de ocorrência e o impacto nos objetivos do projeto (ver PMBOK F&T: Avaliação de probabilidades e impacto dos riscos ).

PMBOK v6: 11.2 Identificar os Riscos do Projeto

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*** Rescrito e Atualizado em Dez 2022 ***   Consiste na identificação específica das incertezas que podem afetar, positiva ou negativamente, o projeto e na determinação, e documentação, das características que lhes estão associadas. Para que possa ser gerido um risco tem de ser previamente identificado , uma vez concluído o plano de gestão do risco, inicia-se o processo de identificação dos riscos. O processo de identificação de riscos é iterativo,  inicia-se logo que a informação esteja disponível e efetua-se, de forma recorrente, ao longo de todo o projeto , na medida em que as todas a decisões e alterações que acontecem ao longo das diversas fases do projeto podem determinar a eliminação de riscos previamente identificados e o aparecimento de novos riscos.

PMBOK v6: 11.5 Planear as Respostas aos Riscos

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*** Revisto e Atualizado em Dez 2022 ***   O processo de desenvolvimento de opções e ações para aumentar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto. O Plano de resposta aos riscos é o processo de desenvolvimento de opções e determinação de ações para potenciar as oportunidades e reduzir as ameaças aos objetivos do projeto, o que inclui a identificação e a afetação de uma ou mais pessoas para se responsabilizarem por cada um dos riscos identificados. As respostas aos riscos identificados devem ser apropriadas à significância do risco, terem um custo efetivo (proporcional à prioridade do risco e praticável e realista no contexto do projeto).

PMBOK v6: 11.6 Monitorizar e Controlar os Riscos

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*** Rescrito e Atualizado em Nov 2022 *** Monitorizar e controlar os riscos do projeto é o processo de implementação do plano de resposta aos riscos, acompanhamento dos riscos identificados, monitorização dos riscos residuais, identificação de novos riscos e avaliação da eficácia dos processos de tratamento dos riscos que são executados no decurso do projeto. Nesse contexto a monitorização e controlo dos riscos envolve a identificação, análise e planeamento dos riscos que se vão concretizando, bem como o acompanhamento dos riscos identificados, reanalisando e recalculando o seu impacto no projeto.

PMBOK v6: 11.1 Planear a Gestão dos Riscos

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*** Rescrito e atualizado em Nov-2022 ***   Planear a gestão dos riscos é o processo que define a forma como irão ser executadas as atividades de gestão dos riscos do projeto. O planeamento do processo de gestão do risco é importante para garantir que o grau, tipo e visibilidade da gestão dos riscos é efetuado de forma proporcional ao nível de risco e à importância que o projeto tem para a organização. O planeamento é ainda importante porque permite determinar, de forma objetiva, os recursos necessários para a realização das atividades de gestão de risco . O processo de planear a gestão de risco deve iniciar-se durante a fase de conceção do projeto e ser concluída nas fases iniciais do planeamento do projeto.

PMBOK v6: 7.1 - Planear a Gestão de Custos do Projeto

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Planear a gestão de custos do projeto é o processo em que se define a forma como os custos do projeto irão ser planeados, geridos, executados e controlados. Definir a forma consiste em estabelecer as políticas, os processos, e a documentação que é necessária e que suportará todos os processos de gestão dos custos do projeto. É durante este processo que, por exemplo, se define quem tem autoridade para aprovar aumentos de custos (políticas), qual o procedimento a seguir para ver aprovado um determinado aumento de custos (processos) e qual a documentação que é necessária para suportar esse processo e deve ser guardada para memória futura do projeto.

PMBOK v6: 7.4 Controlar os Custos do Projeto

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Controlar os custos do projeto é, apesar de tudo, uma das atividades mais fáceis da fase de execução do projeto. Esta afirmação é discutível? Todas as afirmações são discutíveis. Vamos então aos factos. Todas as estatísticas indicam que nos últimos 15 anos temos conseguido reduzir em muito as derrapagens de custos dos nossos projetos. Logo estamos a conseguir controlar os custos. Isso indica que estamos a gerir melhor os nossos projetos? Provavelmente, não.

PMBOK v6: 5.4 Criar Estrutura Analítica Projeto (EAP / WBS)

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Criar a EAP / WBS é o processo de decomposição dos entregáveis do produto ou serviço que necessita ser criado, e do trabalho do projeto por forma a permitir a sua adequada gestão. A estrutura analítica do projeto é uma decomposição hierárquica orientada às entregas do trabalho que necessita ser executado, pela equipa, para que se consiga atingir os objetivos do projeto. Os processos definidos no PMBOK são, por facilidade de explicação, apresentados de forma sequencial, em que os resultados de uns processos são entrada de processos subsequentes. Contudo, aquando da utilização prática, muitos dos processos são executados quase em paralelo.

PMBOK v6: 5.3 Definir o Âmbito / Escopo

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Definir o âmbito / escopo é o processo de desenvolvimento de uma descrição detalhada do projeto e do produto. Este processo é crítico para o sucesso do projeto na medida em que uma deficiente definição do âmbito / escopo pode gerar um produto ou projeto incompleto ou incorreto. A preparação de uma correta e detalhada definição do âmbito / escopo tem por base uma boa Coleta de Requisitos a qual, como vimos anteriormente, depende de uma boa Identificação das Partes Interessadas no Projeto .

PMBOK v6: 5.2 Coletar os Requisitos

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Coletar os Requisitos do Projeto é o processo de definição e gestão das necessidades das partes interessadas (stakeholders) de forma a alcançar os objetivos do projeto. A coleta dos requisitos deve contemplar o processo de definição e documentação das funções e funcionalidades do produto ou serviço que o projeto se propõe criar. Os requisitos recolhidos vão permitir definir o que é necessário fazer e criar da Estrutura Analítica de Projeto (EAP/WBS) . O planeamento do custo, o cronograma e o plano de qualidade são outros documentos que são criados tendo por base os requisitos recolhidos

PMBOK v6: 12.1 – Planear a Gestão das Aquisições do Projeto

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Planear a Gestão das Aquisições do Projeto consiste na elaboração do plano relativo a tudo o que se necessita de adquirir a terceiros relacionado com as atividades do projeto.   O Plano de Gestão das Aquisições do Projeto é o principal resultado deste processo e nele deve estar documentado a forma como são tomadas as decisões relacionadas com a aquisição de produtos ou serviços de terceiros para satisfazer as necessidades da execução do projeto, especificado o processo de seleção de fornecedores e o processo de solicitação ao mercado, análise de respostas, processo negocial e tipo de contratos a celebrar.

PMBOK v5: 6.1 Planear a Gestão das Atividades do Projeto

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Planear a Gestão das Atividades do Projeto é o primeiro processo da área de conhecimento gestão do tempo e do calendário do projeto. Este processo envolve a definição das políticas, procedimentos e de toda a documentação que é necessária para o planeamento, desenvolvimento, gestão, execução e controlo do calendário do projeto. Este processo foi introduzido na versão 5 do PMBOK com o intuito de harmonizar a metodologia e dotar cada uma das 10 áreas de conhecimento que englobam a metodologia, de um processo inicial de planeamento. 

PMBOK v6: 6.2 Definir as Atividades do Projeto

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Após dispormos de uma visão clara do produto ou serviço que vamos criar estamos em condições de começar a definir como vamos fazer, isto é quais as atividades necessárias. Definir as atividades é o processo de identificação das ações específicas a serem realizadas para produzir as entregas do projeto. No processo 5.4 Criar a Estrutura Analítica (EAP / WBS) , o nível inferior da EAP / WBS é designado como nível de pacotes de trabalho. Cada pacote de trabalho é constituído por várias atividades. Cada um desses pacotes de trabalho representa um ou vários entregáveis do projeto.

PMBOK v6: 7.3 Criar o Orçamento do Projeto

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Alguns projetos, especialmente projetos internos de um único departamento da organização, podem não ter um orçamento, sendo o seu custo incluído nos custos gerais de funcionamento do departamento que os promove. Por outro lado, é habitual que os departamentos de sistemas de informação, ou de desenvolvimento de software, sejam considerados departamentos que funcionam por projetos, sendo os orçamentos de projeto substituídos por um orçamento do departamento. Nestes casos o responsável pelos custos do departamento assume algumas das responsabilidades que estão habitualmente na competência do gestor de projeto sendo que, para efeitos financeiros, este tipo de departamentos não é avaliado com base no esforço de cada projeto individual, mas sim tendo em conta o número e a dimensão dos projetos realizados, e a contribuição global desses projetos para os resultados da organização.

PMBOK v6: 6.4 Estimar Recursos das Atividades

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Este processo envolve a determinação de quais os recursos (pessoas, equipamentos ou materiais) são necessários para a execução de cada uma das atividades do projeto , em que quantidade esses recursos são necessários, e quando necessitam estar disponíveis. Este processo deve ser coordenado em conjunto com o processo 7.1 Estimar os Custos do Projeto.

PMBOK v6: 13.2 Planear a Gestão dos Interessados

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Planear a gestão dos interessados tem como objetivo desenvolver estratégias para anular eventuais resistências das partes interessadas em relação ao projeto e garantir o seu envolvimento, nos moldes adequados ao sucesso do projeto. Como vimos anteriormente os interessados no projeto são todas aquelas pessoas o, grupos de pessoas, departamentos, instituições, etc. que são afetados pelo projeto ou de quem o projeto depende para poder atingir o seu objetivo. Esta descrição do conceito de interessados ou partes interessadas, em inglês stakeholders, fácil é perceber que os projetos têm quase sempre um número muito elevado de interessados, em relação aos quais é necessário perceber três coisas que são fundamentais para o sucesso do projeto:

PMBOK v6: 7.2 Estimar os Custos do Projeto

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Estimar os custos de um projeto, é o processo de criar uma estimativa para o custo monetário dos recursos que serão necessários para completar o trabalho do projeto.  No decurso do projeto, as estimativas são desenvolvidas em diversos momentos e com objetivos e graus de precisão distintos . No início do projeto realizam-se estimativas de alto nível com o objetivo de justificar o projeto. Á medida que decorre o ciclo de vida do projeto as estimativas de custo serão refinadas de forma a refletir detalhes adicionais entretanto tornados disponíveis.  

PMBOK v6: 13.3 Gerir o Envolvimento dos Interessados

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As organizações selecionam e executam projetos essencialmente com dois tipos de motivação: 1) resolver problemas (por ex. ineficiências internas que originam excesso de custos), ou; 2) aproveitar oportunidades (por ex. criar um novo produto que se pensa ser do agrado, e que pode ser vendido, a um determinado segmento de clientes).  Os interessados do projeto, indivíduos ou grupos, são múltiplos e podem ter interesses distintos e muitas das vezes conflituantes em relação à execução do projeto ou em relação aos seus resultados. Um fator importante para o sucesso de cada novo projeto está na capacidade, do gestor de projeto e da sua equipa, para fazer entender ás pessoas que vão ser afetadas (os interessados/stakeholders do projeto) qual a causa que está na origem do projeto, e qual a importância dessa causa para a organização e para os interesses particulares de cada grupo ou individuo, de forma a que estes aceitem contribuir para as atividades constantes do plano do projeto e/...

PMBOK v6: 13.4 – Controlar o Envolvimento dos Interessados (Stakeholders)

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À semelhança do que acontece com todos os processos, que têm como objetivo controlar algo, o processo do PMBOK relativo ao Controlo do Envolvimento dos Interessados é, essencialmente, um processo que obedece ao ciclo DMAIC o qual é um aprofundamento do ciclo de melhoria de qualidade de Deming – Planear, Fazer, Verificar, Ajustar .               O envolvimento das partes interessadas, ao longo de todas as fases do ciclo de vida do projeto, é um fator determinante para o sucesso de qualquer projeto.