O que é a Maturidade de Processos?
Por maturidade entende-se a percentagem em que um determinado processo se encontra explicitamente definido, gerido e medido. Os níveis de maturidade são definidos como os “degraus da escada” que conduz à obtenção de patamares superiores de eficiência nos processo implementados.
Baseando-se na premissa de que, nas organizações com processos mais maduros, os projetos tendem a apresentar melhor qualidade nos resultados e um menor grau de risco, os modelos de maturidade disponibilizam, através da melhoria dos processos, a infraestrutura que possibilita uma melhoria consistente da qualidade dos produtos e serviços.
O conceito de maturidade data dos anos 50 do século XX. No entanto as empresas, começaram a interessar-se pelas questões relacionadas com a melhoria dos processos quando, na década de 80 do século XX, se aperceberam que o crescente poderio económico Japonês tinha mais a ver com a qualidade do produto que com uma estrutura de custos baixos, tornando evidente os benefícios das melhorias continuas de processos na redução dos custos de produção e no aumento da qualidade.
No âmbito da função SI/TI os modelos de maturidade dividem-se em dois grupos:
No campo das tecnologias de informação a atenção para os aspetos da qualidade foi grandemente reforçada com a publicação, no início da década 90, de vários estudos, entre eles o primeiro relatório Chaos Report que evidenciavam a baixíssima taxa de sucesso dos projetos de SI/TI, destacando de forma clara os elevados custos dessa situação.
Relatórios subsequentes apontavam o efeito determinante que pessoas e processos têm nos resultados, sendo um fator chave para a melhoria da taxa de sucesso, a competência dos gestores de projeto e a utilização de processos formais.
Com tantas evidências as organizações começaram a preocupar-se com as questões da qualidade, procurando soluções práticas que lhes permitam melhorias neste campo, e os modelos de maturidade de processos são um ponto de partida óbvio.
Especificamente relacionado com processos de desenvolvimento de software, o modelo de maturidade mais conhecido foi o criado pelo Software Engineering Institute (SEI) da Universidade de Carnegie Mellon.
Entre 1986 e 1993, como parte dos esforços para melhorar as práticas de gestão, o SEI desenvolveu um modelo de melhoria evolutiva, o qual contempla cinco níveis de maturidade: Inicial, Repetível, Definido, Gerido e Otimizado, e que foi chamado de CMM – Capability Maturity Model.
O modelo original foi desenvolvido para o contexto dos processos de desenvolvimento de software. Posteriormente, foram desenvolvidos modelos para o Desenvolvimento de Sistemas e de Produtos, a Aquisição de Software e a Gestão de Pessoas. Tendo os diferentes modelos sido integrados num modelo único CMMI (Capability Maturity Model Integration).
No campo mais genérico da gestão de projetos, a partir da última década do século XX surgiram inúmeros modelos para a gestão organizacional da maturidade dos projetos sendo que a maioria é uma síntese do modelo de maturidade do SEI com o PMBOK - Project Management Body of Knowledge.
Em Dezembro de 2003, o PMI lançou o OPM3 - Organizational Project Management Maturity Model (A versão atual é a 2ª e data de Dez de 2008).
O OPM3 é uma metodologia para suporte à gestão organizacional de projetos, com processos aderentes ao PMBOK, PgrM e PortMg mas visando a maturidade organizacional para a gestão alinhada de projetos, programas e portefólios de projetos.
Baseando-se na premissa de que, nas organizações com processos mais maduros, os projetos tendem a apresentar melhor qualidade nos resultados e um menor grau de risco, os modelos de maturidade disponibilizam, através da melhoria dos processos, a infraestrutura que possibilita uma melhoria consistente da qualidade dos produtos e serviços.
O conceito de maturidade data dos anos 50 do século XX. No entanto as empresas, começaram a interessar-se pelas questões relacionadas com a melhoria dos processos quando, na década de 80 do século XX, se aperceberam que o crescente poderio económico Japonês tinha mais a ver com a qualidade do produto que com uma estrutura de custos baixos, tornando evidente os benefícios das melhorias continuas de processos na redução dos custos de produção e no aumento da qualidade.
No âmbito da função SI/TI os modelos de maturidade dividem-se em dois grupos:
- Os que se centram em tópicos de planeamento e gestão de SI/TI. Sendo o modelo mais conhecido o de Nolan nas suas diversas versões;
- Os que têm por foco o processo de desenvolvimento de aplicações. Dentre os quais se destacam o conjunto de modelos que, desde 1986, tem vindo a ser desenvolvidos pelo SEI.
No campo das tecnologias de informação a atenção para os aspetos da qualidade foi grandemente reforçada com a publicação, no início da década 90, de vários estudos, entre eles o primeiro relatório Chaos Report que evidenciavam a baixíssima taxa de sucesso dos projetos de SI/TI, destacando de forma clara os elevados custos dessa situação.
Relatórios subsequentes apontavam o efeito determinante que pessoas e processos têm nos resultados, sendo um fator chave para a melhoria da taxa de sucesso, a competência dos gestores de projeto e a utilização de processos formais.
Com tantas evidências as organizações começaram a preocupar-se com as questões da qualidade, procurando soluções práticas que lhes permitam melhorias neste campo, e os modelos de maturidade de processos são um ponto de partida óbvio.
Especificamente relacionado com processos de desenvolvimento de software, o modelo de maturidade mais conhecido foi o criado pelo Software Engineering Institute (SEI) da Universidade de Carnegie Mellon.
Entre 1986 e 1993, como parte dos esforços para melhorar as práticas de gestão, o SEI desenvolveu um modelo de melhoria evolutiva, o qual contempla cinco níveis de maturidade: Inicial, Repetível, Definido, Gerido e Otimizado, e que foi chamado de CMM – Capability Maturity Model.
O modelo original foi desenvolvido para o contexto dos processos de desenvolvimento de software. Posteriormente, foram desenvolvidos modelos para o Desenvolvimento de Sistemas e de Produtos, a Aquisição de Software e a Gestão de Pessoas. Tendo os diferentes modelos sido integrados num modelo único CMMI (Capability Maturity Model Integration).
No campo mais genérico da gestão de projetos, a partir da última década do século XX surgiram inúmeros modelos para a gestão organizacional da maturidade dos projetos sendo que a maioria é uma síntese do modelo de maturidade do SEI com o PMBOK - Project Management Body of Knowledge.
Em Dezembro de 2003, o PMI lançou o OPM3 - Organizational Project Management Maturity Model (A versão atual é a 2ª e data de Dez de 2008).
O OPM3 é uma metodologia para suporte à gestão organizacional de projetos, com processos aderentes ao PMBOK, PgrM e PortMg mas visando a maturidade organizacional para a gestão alinhada de projetos, programas e portefólios de projetos.