Normas ISO 14598 / 9126 Executar a Avaliação
A avaliação é a etapa final do processo de medição da qualidade. Para que ela possa ser efetuada, é necessário que os técnicos de desenvolvimento sigam os procedimentos, na recolha dos valores reais das medidas para os atributos internos definidos. Para além disso, é responsabilidade da equipa técnica, tomar as medidas necessárias para assegurar a qualidade dos dados recolhidos.
Após a recolha dos dados, é necessário avaliar as medições obtidas, comparando-as com os critérios predeterminados. No caso de decidir aceitar-se uma deficiência, relacionada com um requisito essencial, deve justificar-se tal atitude. Igualmente, podem ser consideradas avaliações adicionais, caso sejam aceites produtos com deficiências detetadas, ou sejam apercebidas deficiências no próprio processo de avaliação.
Finalmente, é necessário retirar conclusões com base nos resultados. Nessa avaliação é importante ter em linha de conta os resultados históricos, obtidos na organização e pela equipa técnica, em projetos anteriores, com requisitos de qualidade semelhantes.
Os valores obtidos devem, igualmente, ser usados para monitorizar o processo de desenvolvimento, detetando tendências e identificando riscos, tomando atempadamente as medidas corretivas adequadas.
Quando a avaliação é efetuada para produtos de software em desenvolvimento, a execução da avaliação deve ser feita repetidamente, ao longo do ciclo de vida de desenvolvimento, e usada como forma de prever a qualidade final do produto.
A manutenção, no âmbito de um PM Office de desenvolvimento, de um histórico de resultados de avaliações, ao longo do ciclo de vida do produto, tornará possível acompanhar a evolução do software durante o seu desenvolvimento. Manter registos de avaliação, é um recurso valioso, senão essencial, tanto para acompanhar o desenvolvimento dos produtos, como para melhorar a precisão do próprio processo de avaliação. No caso em que esteja em causa a comparação entre dois produtos de software, os resultados podem ser analisados, levando em conta as ponderações constantes do modelo de agregação, podendo estabelecer-se cenários em que os pesos são alterados de forma a obter uma maior clareza dos resultados.
Após a recolha dos dados, é necessário avaliar as medições obtidas, comparando-as com os critérios predeterminados. No caso de decidir aceitar-se uma deficiência, relacionada com um requisito essencial, deve justificar-se tal atitude. Igualmente, podem ser consideradas avaliações adicionais, caso sejam aceites produtos com deficiências detetadas, ou sejam apercebidas deficiências no próprio processo de avaliação.
Finalmente, é necessário retirar conclusões com base nos resultados. Nessa avaliação é importante ter em linha de conta os resultados históricos, obtidos na organização e pela equipa técnica, em projetos anteriores, com requisitos de qualidade semelhantes.
Os valores obtidos devem, igualmente, ser usados para monitorizar o processo de desenvolvimento, detetando tendências e identificando riscos, tomando atempadamente as medidas corretivas adequadas.
Quando a avaliação é efetuada para produtos de software em desenvolvimento, a execução da avaliação deve ser feita repetidamente, ao longo do ciclo de vida de desenvolvimento, e usada como forma de prever a qualidade final do produto.
A manutenção, no âmbito de um PM Office de desenvolvimento, de um histórico de resultados de avaliações, ao longo do ciclo de vida do produto, tornará possível acompanhar a evolução do software durante o seu desenvolvimento. Manter registos de avaliação, é um recurso valioso, senão essencial, tanto para acompanhar o desenvolvimento dos produtos, como para melhorar a precisão do próprio processo de avaliação. No caso em que esteja em causa a comparação entre dois produtos de software, os resultados podem ser analisados, levando em conta as ponderações constantes do modelo de agregação, podendo estabelecer-se cenários em que os pesos são alterados de forma a obter uma maior clareza dos resultados.