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Mostrando postagens de outubro, 2011

PMBOK: Ferramentas e Técnicas – Nivelamento de Recursos

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A utilização do método do caminho crítico produz um calendário que pode exigir, durante um determinado tempo, mais recursos que os disponíveis , ou obrigar a alterações nos níveis de recursos que não possam ser geríveis ou que não sejam compatíveis com os requisitos do projeto.   É muito frequente, quase inevitável, que na primeira versão do cronograma do projeto, existam recursos que têm um nível de utilização no projeto que é superior à sua disponibilidade.  

PMBOK: Ferramentas e Técnicas – Diagrama Gantt

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O diagrama de Gantt é uma forma gráfica de representar graficamente o calendário das atividades do projeto e respetivas dependências. O diagrama Gantt representa as atividades do projeto num espaço bidimensional em que, na horizontal está marcado o tempo de duração do projeto, numa escala que pode ser de dias, semanas, meses, ou outra), e na horizontal se encontram as diversas atividades do projeto.

PMBOK: Ferramentas e Técnicas – Método PERT

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Quando falamos do Método PERT , devemos distinguir duas ferramentas: o Diagrama PERT , que é uma das formas de representar uma rede de atividades e a Estimativa PERT , ou método de estimação por três pontos, que é o método de estimação baseado na média ponderada de três estimativas (estimativa pessimista, estimativa mais provável, e estimativa otimista). Uma rede de atividades pode ser representada com o recurso a dois tipos de diagramas: Diagrama de Atividades no Nó , e Diagrama de Atividades na Seta . O Diagrama PERT (Programmed Evaluation and Review Technique) é outro nome que se pode usar para designar o Diagrama de Atividades na Seta .  

PMBOK: Ferramentas e Técnicas - Compressão do Cronograma do Projeto

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Após a elaboração do primeiro cronograma do projeto podemos chegar à conclusão que o tempo necessário para a conclusão é impraticável porque: Não cumpre com os requisitos do cliente; Não respeita os compromissos contratuais; Não permite disponibilizar o produto ou serviço no momento exigido pelo mercado (Time-to-market); Não permite receber o bónus ou a compensação definida no contrato; Não está de acordo com as datas em que necessitamos de libertar os recursos do projeto (Por exemplo, quando estes são necessários para outro projeto). Face a uma situação destas existem vários mecanismos e técnicas que podemos usar para acelerar o cronograma do projeto , e conseguir que o mesmo termine na data desejada. No entanto, temos de ter presente que, qualquer que seja o mecanismo ou técnica usada, isso terá quase sempre como consequência um aumento do custo do projeto .  

Riscos do Outsourcing de SI/TI

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Ao recorrer à contratação externa, a organização delega a responsabilidade de executar determinadas funções de negócio. No entanto, deve ter-se presente que, se bem que o produto ou serviço possa ser externalizado, o risco não é externalizável e que por isso, ao contrário do frequentemente referido e percecionado por alguns decisores, o outsourcing representa sempre um aumento do risco para o cliente . Ao avançar para uma relação de outsourcing e, em particular, num relacionamento de longo prazo, muito por via dos elevados custos de reversibilidade da operação, o cliente assume uma importante fatia dos riscos do fornecedor .

O que é o Outsourcing?

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O termo outsourcing designa o recurso a fontes externas para a execução de atividades que, tradicionalmente, são efetuadas por recursos internos á organização . Nos sistemas e tecnologias de informação (SI/TI), este tipo de recurso é, desde há muito, usado por organizações que se aperceberam da sua potencialidade para lidar de forma eficaz, com um conjunto de problemas com que os departamentos internos de tecnologias e sistemas de informação habitualmente se debatem.

PMBOK: Ferramentas e Técnicas – Método do Caminho Crítico (CPM)

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O resultado final do diagrama de rede é identificar o caminho crítico, ou os caminhos críticos, para o projeto.    Como se disse em artigo anterior, o processo de criação do cronograma do projeto passa por duas fases: 1) Criação do calendário ideal; 2) Inclusão das disponibilidades de recursos e das várias restrições e dependências com impacto no calendário. Essas dependências devem ser agrupadas em 3 categorias , relacionadas com as respetivas origens (ver o artigo sobre o Diagrama de Precedências – MDP ): Obrigatórias - Exigidas contratualmente ou inerente à natureza do trabalho. Arbitradas - Sequência preferencial/desejável com base nas melhores práticas. Externas - Relacionamento com atividades que não dependem do projeto.   O caminho crítico de um projeto é definido como sendo “ A cadeia / sequência de atividades do projeto que tem a menor folga (habitualmente folga zero) em relação às datas de início e de fim ”.  

PMBOK v5: 6.6 Desenvolver Cronograma do Projeto

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Desenvolver o cronograma do projeto consiste no processo de análise das sequências de atividades, suas durações, recursos necessários e restrições do cronograma com o objetivo de criar um calendário realista para as atividades do projeto e que possa ser usado como a linha base de calendário . Criar o cronograma do projeto consiste em determinar as datas de início e de fim para cada uma das atividades do projeto. Se essas datas não forem realísticas é improvável que o projeto cumpra o calendário e termine na data planeada.

PMBOK v5: 6.5 Estimar Duração das Atividades do Projeto

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Estimar as durações das atividades do projeto consiste em p rever o número de períodos de trabalho que serão necessários para, recorrendo a um conjunto especificado de recursos, terminar cada uma das atividades do projeto .  Para estimar a duração de uma atividade (isto é para prever quanto tempo o trabalho deverá demorar a ser feito) necessitamos de usar dois métodos. O primeiro consiste em determinar o esforço necessário para realizar o trabalho, para depois podermos determinar a duração.

Utilização EAP / WBS vs EOP / OBS vs MAR / RAM – Caso Prático

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O que apresentamos a seguir é um exemplo prático da utilização conjunta da EAP / WBS Estrutura Analítica do Projeto orientada aos entregáveis, com a Estrutura Organizacional do Projeto EOP / OBS de forma a podermos criar a Matriz de Atribuição de Responsabilidades (MAR / RAM) que nos vai permitir um controlo mais eficiente da execução do projeto. Começamos por criar da Estrutura Analítica do Projeto (EAP / WBS) orientada aos entregáveis do projeto (neste caso a construção de vivendas uni-familiares) e do respetivo Dicionário da EAP / WBS. Uma vez conhecidos os diversos Pacotes de Trabalho que são necessários para criar o produto do nosso projeto, estamos em condições de desenvolver a Estrutura Organizacional do Projeto (EOP / OBS). Conjugando estas duas estruturas hierarquicas é possivel criar a Matriz de Atribuição de Responsabilidades (MAR / RAM). 

PMBOK: Ferramentas e Técnicas – Software Para Gestão Projetos

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Existem numerosas aplicações informáticas para suporte à gestão de projetos. Apesar de úteis, o software de suporte à gestão de projetos é, como o próprio nome indica, software de suporte e não software de gestão de projetos . Isto é, facilita determinadas atividades que de outra forma seriam excessivamente consumidoras de tempo, mas não se substitui ao gestor de projeto e ao conhecimento que este deve possuir das metodologias e dos processos de gestão de projetos. Na nossa opinião, as organizações dão demasiada ênfase e confiam demasiado nas potencialidades do software de suporte à gestão de projetos, os quais são intensivamente usados, e por vezes de forma algo descuidada, durante a fase de planeamento e em particular para às atividades de calendarização do projeto.

Guia para Reuniões Eficientes e Evitar as REPONE

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Os projetos são terrenos férteis para reuniões. Uma das tarefas importantes do gestor de projeto consiste em gerir corretamente o tempo ocupado em reuniões, garantindo a sua eficiência. A maioria dos projetos sofre de uma doença grave que dá pelo nome de Reunite .   As causas são múltiplas, desde logo porque essa doença está mais ou menos generalizada, fazendo parte da nossa tradição cultural. Esta Reunite tem como sintomas mais visíveis aquilo que, na gíria, chamamos de REPONE (Reunião de Porra Nenhuma) . 

PMBOK: Técnicas Sequenciar Atividades - Diagramas de Precedências (MDP)

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O Método do Diagrama de Precedências / Precedence Diagram Method (MDP/PDM) é um método de criação do diagrama de atividades de um projeto que usa caixas (também chamadas de nós) para identificar as atividades do projeto, e setas para identificar as relações entre as diversas atividades do projeto. Esta técnica é igualmente conhecida por atividade no nó (Activity on Node AON).

PMBOK v5: 6.3 Sequenciar Atividades do Projeto

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Sequenciar as atividades consiste em identificar e documentar as r elações lógicas que existem entre as atividades identificadas no projeto. As atividades devem ser relacionadas entre si de uma forma lógica e tendo por base as interdependências decorrentes do trabalho a realizar em cada atividade. Por exemplo, se estamos a construir uma casa, não podemos colocar as placas de cerâmica no piso, sem primeiro termos terminado a construção da placa de betão armado. Neste exemplo existe uma relação de dependência entre a atividade “Fazer a Placa de Betão Armado” e a atividade “Colocar as Placas de Cerâmica”. Enquanto a primeira não estiver concluída, a segunda atividade não pode ser iniciada.

PMBOK: Técnicas Coleta Requisitos - Protótipos

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A utilização de protótipos para a coleta de requisitos (prototipagem) é uma técnica usada numa grande variedade de casos, nomeadamente quando necessitamos de obter rapidamente informações específicas sobre os requisitos de informação do utilizador. Nos últimos anos tem sido usado com êxito em projetos de desenvolvimento de produtos ou sistemas de software, quando se pretende manter o utilizador envolvido no projeto ou como forma de disponibilizar mais rapidamente algumas das funcionalidades do sistema.    Um protótipo é um modelo do produto final. Permite avaliar as reações do utilizador, ao produto que está a ser criado, facilitando a identificando dos requisitos do produto. Pode igualmente ser usado para a realização de testes de funcionalidades, segurança e qualidade.